Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. neurocir ; 32(1)mar. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-677808

ABSTRACT

Objetivos: Apresentar o perfil epidemiológico e os fatores de risco para déficit neurológico de 52 pacientes com fratura traumática da coluna torácica e lombar tratados cirurgicamente no Serviço de Neurocirurgia do Hospital de Base do Distrito Federal. Métodos: Trata-se de trabalho retrospectivo de pacientes com fratura da coluna torácica e lombar tratados cirurgicamente no período de julho de 2007 a julho de 2012. Resultados: Predomínio do sexo masculino (78,8%); faixa etária mais comum é 20-40 anos (57,6%); segmento fraturado: T1-T10 (19,2%), T11-L2 (61,5%), L3-L5 (19,3%); 48% dos indivíduos tinham déficit neurológico; fratura tipo A é mais comum (42,3%); mecanismo do trauma: acidente automobilístico (23%), queda de altura (42,3%), motociclístico (26,9%); predomínio da fratura tipo C no segmento torácico 45,4% e tipo A no lombar 63,3% (p < 0,01); déficit neurológico: torácico 81,8%, lombar 23,3% (p < 0,05); déficit neurológico toracolombar: tipo A 31,8%, tipo B 47,3%, tipo C 81,8% (p = 0,02). Conclusão: A maioria dos pacientes era do sexo masculino e adulto jovem. Cerca de 48% apresentavam déficit à admissão hospitalar e tinham a junção T11-L2 como principal local de ocorrência. A fratura tipo A da AO foi mais encontrada entre as lesões lombares e a tipo C entre as torácicas. O principal mecanismo do trauma foram os acidente...


Objective: We present the epidemiological and risk factors for neurological deficit of 52 patients with traumatic fracture of the thoracic and lumbar spine were surgically treated in the neurosurgery service at the Hospital de Base do Distrito Federal, Brasília-Brazil. Methods: This was a retrospective study of patients with fractures of the thoracic and lumbar spine treated surgically in the period July 2007 to July 2012. Results: Predominantly male (78.8%) is the most common age group 20-40 years (57.6%); fractured segment: T1-T10 (19.2%), T11-L2 (61.5% ) L3-L5 (19.3%), 48% of subjects had neurologic deficit; fracture type A is the most common (42.3%), mechanism of injury: motor vehicle accidents (23%), falls (42.3%), motorcycle (26.9%); predominance of type C fractures in the thoracic segment (45.4%) inin lumbar type A (63.3%) (p < 0.01); neurological deficit: 81.8% thoracic, lumbar 23.3% (p < 0.05); neurologic deficit thoracolumbar: 31.8% type A, type B 47.3% and 81.8% type C (p = 0.02). Conclusion: Most patients were male and young adult. About 48% had deficits on admission and had the junction T11-L2 as the main place of occurrence. The fracture of AO type A was more frequently found among back injury and type C between chest. The main mechanism of injury were traffic accidents. Chest injuries and type C fractures are risk factors for neurological injury...


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Spinal Fractures/epidemiology , Lumbar Vertebrae/injuries , Thoracic Vertebrae/injuries
2.
RBM rev. bras. med ; 66(1,n.esp)dez. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-549535

ABSTRACT

Apesar de ser pouco estudada, a lesão dural é uma complicação séria das fraturas toracolombares em explosão, podendo levar a uma herniação dos elementos neurais posteriores através da dura-máter lesada e possível encarceramento das raízes nervosas, ocasionando, à longo prazo, dor crônica, disfunção para vida diária do paciente, piora neurológica ou até mesmo dificuldade de melhora clínica. Realizou-se um estudo com objetivo de determinar se o aumento da abertura interpedicular na radiografia em ântero-posterior é um fator preditivo de lesão dural. Foram analisados 72 pacientes portadores de fratura toracolombar em explosão que foram submetidos a procedimento cirúrgico de descompressão e estabilização da coluna toracolombar. Foram coletados dados epidemiológicos, radiográficos, tomográficos e a presença ou não de lesão dural durante o ato operatório. A porcentagem de abertura interpedicular no Rx em ântero-posterior foi estatisticamente significante para predizer a lesão dural (p = 0,001). Sendo que aqueles pacientes que apresentaram lesão dural apresentavam uma média de abertura interpedicular de 0,30 cm em contraste com 0,19 cm dos que não tinham esta lesão. Portanto, o aumento da distância interpedicular na radiografia em ântero-posterior foi um fator preditivo de lesão dural.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL